No dia 3 de dezembro de 2011, após a entrada do baterista Ashton Irwin no grupo – até então formado por Luke Hemmings, Calum Hood e Michael Clifford – a 5 Seconds of Summer nasceu!
Em comemoração aos 10 anos da banda, o 5SOS Brasil libera uma página especial com a trajetória do quarteto – do primeiro disco, ‘5 Seconds of Summer’ (2014), até o mais recente álbum, ‘CALM’ (2020) – contada de forma diferente: a partir dos relato dos fãs.
Leia ’10 anos de 5 Seconds of Summer: Como uma banda australiana formada em 2011 mudou a vida de dezenas de fãs do outro lado do mundo’, aqui.
Ficha técnica:
Textos: Bárbara Ferrareze, Beatriz Ribeiro, Fernanda Lima, Laís Batista e Larissa Rhouse
Tradução: Vitória Bonuccelli Heringer Lisboa
Ilustrações: Julia Lemes e Laura Antunes
Sem dúvidas, uma das coisas mais admiráveis na 5 Seconds of Summer é a liberdade criativa que os integrantes têm dentro e fora da banda. Assim, não é nenhum exagero dizer que quem acompanha Ashton, Calum, Luke e Michael de pertinho vem ganhando – e muito! – ultimamente, especialmente quando se trata de projetos externos.
No último ano, nosso baterista favorito se aventurou no universo solo com o lançamento do “Superbloom” , que tratava sobre suas filosofias internas e caminhada de vida. Agora, é a vez de Luke Hemmings trazer sua própria visão dos últimos anos com “When Facing The Things We Turn Away From” (Ufa!).
Com lançamento previsto para a próxima sexta-feira (13), o álbum contará com 12 músicas e promete emocionar 100% os fãs, afinal, segundo o caçula da 5SOS, a produção permitiu que ele decifrasse os seus 10 anos de carreira na banda. Pensando justamente nisso, separamos algumas das principais coisas que podemos esperar do “WFTTWTAF”. Confira!
Para entender melhor sobre a produção do “When Facing The Things We Turn Away From”, o primeiro passo é partir de onde tudo começou. Dessa forma, vamos entrar em uma máquina do tempo até 13 de agosto de 2007, quando o canal “Hemmo1996” foi criado no YouTube.
Percebeu uma certa ligação entre o dia em que o álbum será disponibilizado e o da criação da conta que fez a 5SOS se unir e decolar no universo musical? Coincidência ou não, a data está marcada na história do vocalista e nada mais justo que eternizá-la.
Mas vamos com calma, pois por mais importante que isso seja, o início da carreira não partiu dali… Aproveitando que temos um ex-jogador de futebol na banda (alô, Calum) e ainda embalados pelo “espírito olímpico”, vamos para uma analogia:
Antes de um atleta disputar uma competição, existe o tempo de treinamento. Certo? Pois bem, vamos pensar que Luke também teve esse tempo para se preparar e crescer, publicando seu primeiro cover com apenas 14 anos em fevereiro de 2011.
Quem assistiu esse pequeno jovem de Sydney, capital do estado de Nova Gales do Sul, todo tímido, com certeza não imaginou que atualmente ele estaria comandando arenas lotadas e tocando em alguns dos festivais mais conceituados do mundo. Não é mesmo?
De lá para cá, muita coisa mudou e o Luke que tocava sozinho ganhou três melhores amigos, ou melhor: irmãos, para acompanhar seu sonho de se tornar um músico famoso, subindo aos palcos como o vocalista principal da 5 Seconds of Summer.
Contexto histórico à parte, a banda viveu uma agenda frenética nos últimos anos, parando por obrigação (e proteção) devido ao surto de Covid-19. E foi justamente com esse tempo livre que o nosso eterno “Penguin” conseguiu entender tudo o que mudou na vida do adolescente tímido para o homem que ele é hoje.
Depois de ter uma base sobre onde tudo começou, podemos ir um pouco mais à fundo na produção do álbum e, consequentemente, desvendar um pouco mais sobre o Luke Hemmings que quase ninguém conhece de verdade.
Em “Starting Line”, por exemplo, o cantor cita: “estou perdendo todas essas memórias, talvez elas nunca foram minhas”. Consegue imaginar como é ver sua vida virar de ponta cabeça e nem ao menos conseguir perceber em que momento a mudança realmente começou?
🇧🇷: "Starting Line foi escrita em um fluxo de pensamento na casa do meu amigo Sammy. A letra vem de um reflexo de 10 anos da minha vida passando por mim no que parecia uma eternidade, mas também em um piscar de olhos" https://t.co/SsBmR9oZI1
— 5SOS Brasil (@5SOSBrazil) July 2, 2021
Por mais aterrorizante que isso pareça, Luke conseguiu dar a volta por cima por meio da música:
"A única maneira de descobrir tudo o que aconteceu foi escrevendo música. Essa é a minha linguagem de amor, e foi muito catártico descobrir todas essas coisas" – Luke Hemmings pic.twitter.com/nnqGeWyIjp
— 5SOS Brasil (@5SOSBrazil) July 29, 2021
E só temos a agradecer por isso, visto que ganharemos uma produção honesta e que irá explicar mais sobre o cantor, incluindo seus pensamentos, paixões, medos e anseios. Não só isso, nós também podemos esperar:
Todos sabem que os meninos da 5SOS já passaram por diversas situações prejudiciais à saúde mental, precisando lutar dia após dia contra seus demônios para conseguir se manter em pé. E com “WFTTWTAF” vamos conhecer um pouco sobre essa parte do Luke que não é mostrada na mídia.
Sendo assim, podemos esperar entender melhor quem é Luke Hemmings, mas não o vocalista da 5SOS. No álbum, vamos conhecer o Luke filho, irmão, amigo, noivo, etc. O Luke que só quem conhece de verdade sabe desvendar, a sua intensidade e insegurança, o seu lado mais real.
Vamos ter acesso aos seus sentimentos mais escondidos e a mensagem que suas vivências podem deixar para nós. Por isso, mais do que esperar um depoimento honesto, vamos ter acesso a uma coletânea de músicas que podem transformar nossa forma de lidar com nossos próprios inimigos internos.
Vamos combinar que só de bater os olhos na faixa sete do álbum, nomeada de “Mum”, nosso coração já erra as batidas. Isso porque todos os meninos sempre foram muito ligados aos seus familiares e pensar em uma música feita para a “tia Liz” abala nossos emocional.
Se pararmos para analisar, Liz teve um papel direto na trajetória da 5SOS, considerando que ela que acompanhou a banda até eles se tornarem maiores de idade. E todos concordam que ser responsável por quatro adolescentes não é tarefa fácil. Né?
E não vamos limitar as homenagens de “When Facing The Things We Turn Away From” a mamãe Hemmings, visto que Luke já deixou bem claro com “Place In Me” que ele vai falar diretamente com pessoas que ama:
"Escrevi a letra como se estivesse deixando uma mensagem na secretária eletrônica de alguém que amo profundamente. Espero que você ame isto"
— 5SOS Brasil (@5SOSBrazil) August 5, 2021
Quando Luke embarcou na estrada com a 5 Seconds Of Summer, ele era apenas um adolescente de 15 anos. É comum que com essa idade as pessoas estejam saindo do ensino fundamental e entrando no ensino médio, dando os primeiros passos para entrar na vida adulta.
Porém, ele não teve tempo para “começar a caminhar”, estando exposto aos holofotes antes mesmo de completar 18 anos. A pressão “para se tornar alguém”, “não errar”, “ser exemplo”, etc, não vinha só de familiares e pessoas próximas, mas de milhões e milhões de fãs todos os dias.
Quem gosta de um bom clichê e já assistiu “StarStruck: Meu Namorado é uma Superestrela” sabe bem do que estou falando, especialmente quando pensamos na cena em que Christopher Wilde diz que todos esperam algo dele. E isso acontece com todas as celebridades, as teens mais ainda.
Ao falar de “Motion”, Luke destacou que ela é sobre uma época em que sentia que as vozes em sua cabeça não eram suas e que seu senso de realidade parecia turvo. Dessa maneira, podemos esperar 100% que “When Facing The Things We Turn Away From” seja uma redescoberta e reconexão com seu próprio eu!
Texto: Larissa Rhouse (Equipe 5SOS Brasil)
Assista abaixo a participação que a 5SOS fez no programa Ask Anything Chat em 2015, com legendas!
O vídeo foi publicado originalmente no nosso canal no YouTube.
Clique nos links a seguir caso os players não funcionem: um | dois
5SOS Describe Each Other With Their Song Titles (Legendado PT-BR):
5SOS Interactive Chat With Romeo (Legendado PT-BR):
A experiente banda australiana 5 Seconds of Summer saiu de sua gravadora norte-americana, Interscope, e da Modest Management, segundo confirmado por um representante da gravadora para a Variety. Sem mais detalhes.
Recentemente, o grupo adiou a fase australiana da turnê “No Shame 2021”, que começaria no dia 19 de março em Melbourne, para novembro. No entanto, uma passagem pela Europa com início programado para o mês que vem ainda estava confirmada no momento da publicação deste artigo.
O quarto álbum de estúdio da banda, “CALM” (que inclui a música “No Shame”), estreou em primeiro lugar no Reino Unido e na Austrália no ano passado e alcançou o Top 5 da Billboard 200.
O grupo – formado pelo vocalista/guitarrista Luke Hemmings, o guitarrista Michael Clifford, o baixista Calum Hood e o baterista Ashton Irwin – foi formado em 2011 enquanto os rapazes ainda estavam na escola e fez um sucesso estrondoso no ano seguinte na Austrália e na Europa com o EP de estreia “Unplugged”. À medida em que o sucesso cresceu, os membros da banda deixaram a escola e em 2013 se juntaram ao One Direction – um dos maiores artistas do mundo na época – para shows no Reino Unido e na Europa. Após o lançamento de seu álbum de estreia em 2014, o grupo fez uma turnê completa com o One Direction e viu sua popularidade aumentar ainda mais.
Eles se tornaram um grande nome do pop na segunda metade de 2010, lançando sua primeira turnê mundial em 2015. Além de seu álbum de estreia e do “CALM”, sua discografia inclui o “Sounds Good Feels Good” de 2015 e o “Youngblood” de 2018. Os três primeiros álbuns do grupo foram lançados pela Capitol nos EUA.
Uma mulher que havia acusado Clifford de assédio sexual em 2019 retirou as alegações no ano passado, dizendo que havia descoberto que outro homem, que já morreu, foi quem a agrediu. Ela se desculpou com Clifford em uma série de mensagens postadas no Twitter. “Hoje descobri que o meu agressor está morto. Meu agressor NÃO É MICHAEL CLIFFORD”, escreveu ela. “ELE NUNCA ME TOCOU. ELE NUNCA DISSE ESSAS COISAS PARA MIM. Ele é inocente. Sinto muito, Michael, sinto muito por ter errado em relação a você e pelo dano que posso ter causado.”
Fonte: Variety
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)
Depois de quase uma década dentro do rolo compressor da 5 Seconds of Summer, Ashton Irwin saiu de trás da bateria e produziu seu primeiro álbum solo, “Superbloom”.
O PEDESTRIAN.TV conversou com Ashton antes do lançamento, e ele nos contou como 2020 foi um ano de autorreflexão e crescimento, de repensar ideias antigas sobre masculinidade enquanto escrevia seu projeto solo, e como ele quer que a 5SOS se torne o supergrupo mais diverso que existe.
Para Ashton, o “Superbloom” é a primeira vez que ele sente que foi capaz de explorar e apresentar a si mesmo, sua identidade, como o homem fora do quarteto de Sydney com o qual ele tem tido um sucesso insano desde a formação em 2011.
Durante o período de inatividade da banda forçado pela pandemia, ele transformou toda a sua casa em um estúdio – escrevendo e gravando seu primeiro lançamento independente todo lá, e decidindo usar o ano para falar sobre suas experiências pessoais com sua própria voz pela primeira vez.
“Eu acho que neste álbum, o que você está ouvindo é meu diálogo interior por meio das minhas composições”, disse Ashton direto de sua casa em Los Angeles.
“Desenvolvendo uma voz mais gentil comigo mesmo, desenvolvendo a necessidade de aprofundar minha narrativa como letrista e compartilhá-la com as pessoas. Porque se aconteceu comigo, aconteceu com muitas pessoas.”
“Superbloom” explora suavemente uma série de questões pesadas que Ashton enfrentou em sua vida – variando de dismorfia corporal, até doença mental, sobriedade e os efeitos da influência da mídia e da política. Um certo nível de realidade que Ashton sentiu que precisava ser mostrado por ele mesmo, não como parte do catálogo da 5SOS.
“Na verdade, cheguei a um ponto do meu estado de criação, quando já estava compondo há meses, em que esqueci que tudo isso é extremamente profundo”, disse Ashton.
“Eu nunca disse ‘wow, vou compartilhar isso com as pessoas’. Nunca pensei isso. Eu poderia ter feito uma autoanálise, mas nunca o fiz. Nunca pensei que [o álbum] seria profundo e confrontador. Eu apenas estava sendo eu mesmo.”
“[O álbum] está sendo compreendido em um nível que eu nunca poderia esperar. As pessoas estão ouvindo e entendendo que tenho coisas para falar como artista – e é por isso que também sou um artista solo. Porque tenho muito a dizer e isso nem sempre pode ser cantado por outra pessoa.”
Ashton também se esforçou para ser honesto com relação a construção da masculinidade moderna no “Superbloom”. Em faixas como “Skinny Skinny”, “SCAR” e “The Sweetness”, ouvimos o músico mergulhar em seus próprios traumas, explorando a dismorfia corporal, a prevenção ao suicídio e os ideais prejudiciais de masculinidade.
Em “Skinny Skinny”, Ashton canta “my second face, my damn reflection, we always meet when I’m defeated”, “second face” representa a versão negativa e manipuladora de si mesmo que ele enfrentou em períodos de baixa autoestima. Já em “SCAR”, vemos Ashton buscar seu pequeno e confiável grupo de amigos e familiares em momentos de necessidade e a importância da prevenção do suicídio.
“Can you light a tunnel to light of day / I’m sick of dealing with the problems at hand / Can you help me be a better man?”
Ao entender a si mesmo como um adulto fora da dinâmica da 5SOS, Ashton foca na importância de ser gentil, compassivo e vulnerável.
Embora saiba que sua base de fãs é composta em grande parte por garotas – ele está no mundo do pop há tempo suficiente para também atingir várias gerações – Ashton está ciente de que os garotos também estão o ouvindo, e quer fazer parte da mudança na vida deles.
“Acho que para mim, em termos de como isso irá influenciar os garotos em particular, quero desarmar a masculinidade – a construção falsa e imaginária de que os homens têm de ser durões, que muitas vezes resulta em torná-los misóginos”, disse ele.
“Em termos de estado emocional na sociedade, acho que os homens ainda têm muito o que crescer e eu sou parte disso. Tenho um público predominantemente feminino, mas sou um artista sensível que é homem.”
“Sabe, cresci sem pai e tive que encontrar minha identidade como homem na sociedade, e isso acaba me tornando um ser sensível e criativo que só quer ajudar as pessoas na maior parte do tempo. Então, acho que há muitos outros homens como eu que vão amplificar uma nova sensibilidade nos rapazes e um nível de compreensão para serem empáticos com os problemas do resto do mundo.”
Assim que terminou o álbum, Ashton imediatamente o levou para seus irmãos da 5SOS. Ele me disse que Calum e Michael gostaram imediatamente (apesar de Michael dizer que soava como a banda de metal progressivo americana Dream Theatre), enquanto Luke ficou quieto – Ashton acredita que pode ter provocado Luke a criar algo tão cru e honesto quanto o “Superbloom”.
E quanto aos boatos de fim de banda quando um integrante lança algo solo: Ashton descarta a “negação egoísta” da habilidade criativa de cada um.
“Na cultura pop, muitas pessoas se apegam à negação egoísta de, ‘bem, você não pode ter um projeto solo. E quanto a todo mundo?’. Eu ainda vou fazer música para eles. Eu só quero fazer música por conta própria também”, ele disse.
“É tipo, bem, eu ainda vou fazer música para eles. Eu só quero fazer música por conta própria também. Então, sim, evoluindo a conversa.”
Ainda nessa conversa sobre integrantes de banda que criam projetos fora do grupo, Ashton também acredita que seu trabalho solo como Ashton Irwin – para o qual ele brincou ter ideia para uns “40 álbuns” – o ajudará a ser um colaborador melhor na 5 Seconds of Summer.
Fonte: Pedestrian
Tradução/Adaptação: Beatriz Ribeiro e Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)
Ashton Irwin, da banda 5 Seconds of Summer, caminhará sozinho em “Superbloom”, seu primeiro álbum solo.
O cantor, compositor e multi-instrumentista australiano iniciou a gravação do disco em sua casa em Los Angeles em fevereiro, quando a pandemia gerou um período de inatividade inesperado.
Irwin usou a oportunidade para se superar, ao dar um mergulho profundo em sua própria vida e experiências.
O resultado, explica em um comunicado, é um álbum “profundamente pessoal, evocativo e intransigente”, com 10 faixas que exploram sua infância, alcoolismo, depressão, dismorfia corporal, morte, vício, desespero e esperança.
“Eu tive que atingir um certo nível de maturidade lírica para escrever sobre coisas com as quais realmente me importava”, diz ele. “Como artista, acho que é sempre importante ter em mente a sua missão, tipo,‘por que você faz música? Por que escreve as letras que escreve?'”
“Superbloom” tem estreia prevista para 23 de outubro. O seu primeiro single é “Skinny Skinny”, uma amostra inteligente de folk-pop inspirada por uma conversa que o músico teve com o irmão adolescente sobre imagem corporal.
Assista ao clipe “Skinny Skinny”, liberado na quinta-feira, na íntegra abaixo.
O grupo de pop-rock de Sydney é uma recordista na Billboard 200: cada um de seus três primeiros álbuns chegou ao primeiro lugar da lista. O quarto e mais recente, “CALM”, estreou em segundo lugar na parada de álbuns nacional em abril deste ano.
Tracklist de “Superbloom”:
Scar
Have U Found What Ur Looking For
Skinny Skinny
Greyhound
Matter Of Time
Sunshine
The Sweetness
I’m To Blame
Drive
Perfect Lie
Fonte: Billboard
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)
Ashton Irwin, da banda 5 Seconds of Summer, ficou parecido com um saco de tangerinas ao posar alegremente com uma regata de tela laranja para divulgar seu primeiro projeto solo.
Ao falar sobre o single “Skinny Skinny”, Ashton disse: “Ele já está muito preocupado com como o próprio corpo deveria ser. Achei que isso é algo muito difícil para um jovem enfrentar. Precisei escrever uma música que capturasse a dor da dismorfia corporal.”
O músico admite que o álbum “Superbloom” trará mais dor e tristeza quando for lançado no mês que vem, pois ele tocará em assuntos como “alcoolismo, depressão e morte” – mas insiste que haverá um pouco de esperança, também.
Fonte: Metro (UK)
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)