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Sem dúvidas, uma das coisas mais admiráveis na 5 Seconds of Summer é a liberdade criativa que os integrantes têm dentro e fora da banda. Assim, não é nenhum exagero dizer que quem acompanha Ashton, Calum, Luke e Michael de pertinho vem ganhando – e muito! – ultimamente, especialmente quando se trata de projetos externos.

No último ano, nosso baterista favorito se aventurou no universo solo com o lançamento do “Superbloom” , que tratava sobre suas filosofias internas e caminhada de vida. Agora, é a vez de Luke Hemmings trazer sua própria visão dos últimos anos com “When Facing The Things We Turn Away From” (Ufa!).

Com lançamento previsto para a próxima sexta-feira (13), o álbum contará com 12 músicas e promete emocionar 100% os fãs, afinal, segundo o caçula da 5SOS, a produção permitiu que ele decifrasse os seus 10 anos de carreira na banda. Pensando justamente nisso, separamos algumas das principais coisas que podemos esperar do “WFTTWTAF”. Confira!

Afinal, onde tudo começou?

Para entender melhor sobre a produção do “When Facing The Things We Turn Away From”, o primeiro passo é partir de onde tudo começou. Dessa forma, vamos entrar em uma máquina do tempo até 13 de agosto de 2007, quando o canal “Hemmo1996” foi criado no YouTube.

Percebeu uma certa ligação entre o dia em que o álbum será disponibilizado e o da criação da conta que fez a 5SOS se unir e decolar no universo musical? Coincidência ou não, a data está marcada na história do vocalista e nada mais justo que eternizá-la.

Mas vamos com calma, pois por mais importante que isso seja, o início da carreira não partiu dali… Aproveitando que temos um ex-jogador de futebol na banda (alô, Calum) e ainda embalados pelo “espírito olímpico”, vamos para uma analogia:

Antes de um atleta disputar uma competição, existe o tempo de treinamento. Certo? Pois bem, vamos pensar que Luke também teve esse tempo para se preparar e crescer, publicando seu primeiro cover com apenas 14 anos em fevereiro de 2011.

Quem assistiu esse pequeno jovem de Sydney, capital do estado de Nova Gales do Sul, todo tímido, com certeza não imaginou que atualmente ele estaria comandando arenas lotadas e tocando em alguns dos festivais mais conceituados do mundo. Não é mesmo?

De lá para cá, muita coisa mudou e o Luke que tocava sozinho ganhou três melhores amigos, ou melhor: irmãos, para acompanhar seu sonho de se tornar um músico famoso, subindo aos palcos como o vocalista principal da 5 Seconds of Summer.

Contexto histórico à parte, a banda viveu uma agenda frenética nos últimos anos, parando por obrigação (e proteção) devido ao surto de Covid-19. E foi justamente com esse tempo livre que o nosso eterno “Penguin” conseguiu entender tudo o que mudou na vida do adolescente tímido para o homem que ele é hoje.

O que esperar o “WFTTWTAF”?

Depois de ter uma base sobre onde tudo começou, podemos ir um pouco mais à fundo na produção do álbum e, consequentemente, desvendar um pouco mais sobre o Luke Hemmings que quase ninguém conhece de verdade.

Em “Starting Line”, por exemplo, o cantor cita: “estou perdendo todas essas memórias, talvez elas nunca foram minhas”. Consegue imaginar como é ver sua vida virar de ponta cabeça e nem ao menos conseguir perceber em que momento a mudança realmente começou?

Por mais aterrorizante que isso pareça, Luke conseguiu dar a volta por cima por meio da música:

E só temos a agradecer por isso, visto que ganharemos uma produção honesta e que irá explicar mais sobre o cantor, incluindo seus pensamentos, paixões, medos e anseios. Não só isso, nós também podemos esperar:

1. Depoimentos

Todos sabem que os meninos da 5SOS já passaram por diversas situações prejudiciais à saúde mental, precisando lutar dia após dia contra seus demônios para conseguir se manter em pé. E com “WFTTWTAF” vamos conhecer um pouco sobre essa parte do Luke que não é mostrada na mídia.

Sendo assim, podemos esperar entender melhor quem é Luke Hemmings, mas não o vocalista da 5SOS. No álbum, vamos conhecer o Luke filho, irmão, amigo, noivo, etc. O Luke que só quem conhece de verdade sabe desvendar, a sua intensidade e insegurança, o seu lado mais real.

Vamos ter acesso aos seus sentimentos mais escondidos e a mensagem que suas vivências podem deixar para nós. Por isso, mais do que esperar um depoimento honesto, vamos ter acesso a uma coletânea de músicas que podem transformar nossa forma de lidar com nossos próprios inimigos internos.

2. Homenagens

Vamos combinar que só de bater os olhos na faixa sete do álbum, nomeada de “Mum”, nosso coração já erra as batidas. Isso porque todos os meninos sempre foram muito ligados aos seus familiares e pensar em uma música feita para a “tia Liz” abala nossos emocional.

Se pararmos para analisar, Liz teve um papel direto na trajetória da 5SOS, considerando que ela que acompanhou a banda até eles se tornarem maiores de idade. E todos concordam que ser responsável por quatro adolescentes não é tarefa fácil. Né?

E não vamos limitar as homenagens de “When Facing The Things We Turn Away From” a mamãe Hemmings, visto que Luke já deixou bem claro com “Place In Me” que ele vai falar diretamente com pessoas que ama:

3. Redescoberta

Quando Luke embarcou na estrada com a 5 Seconds Of Summer, ele era apenas um adolescente de 15 anos. É comum que com essa idade as pessoas estejam saindo do ensino fundamental e entrando no ensino médio, dando os primeiros passos para entrar na vida adulta.

Porém, ele não teve tempo para “começar a caminhar”, estando exposto aos holofotes antes mesmo de completar 18 anos. A pressão “para se tornar alguém”, “não errar”, “ser exemplo”, etc, não vinha só de familiares e pessoas próximas, mas de milhões e milhões de fãs todos os dias.

Quem gosta de um bom clichê e já assistiu “StarStruck: Meu Namorado é uma Superestrela” sabe bem do que estou falando, especialmente quando pensamos na cena em que Christopher Wilde diz que todos esperam algo dele. E isso acontece com todas as celebridades, as teens mais ainda.

Ao falar de “Motion”, Luke destacou que ela é sobre uma época em que sentia que as vozes em sua cabeça não eram suas e que seu senso de realidade parecia turvo. Dessa maneira, podemos esperar 100% que “When Facing The Things We Turn Away From” seja uma redescoberta e reconexão com seu próprio eu!

Texto: Larissa Rhouse (Equipe 5SOS Brasil)

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Luke Hemmings pode até ser o cantor de uma banda que viaja o mundo em nome da música, a 5 Seconds of Summer, mas nesse momento ele está sentindo falta das coisas simples da vida. “Eu gostaria de poder ir comprar um copo de café”, contou Hemmings ao Music Choice recentemente, diretamente da quarentena. Além de ansiar pelo mundo do lado de fora de casa, o músico falou com a nossa entrevistadora Marcella Yazhbin sobre o álbum ‘CALM’, lançado pela 5SOS em 2020.

Hemmings comentou um pouco sobre como a banda saiu da zona de conforto neste disco, tomando diferentes decisões que variam da ordem das músicas, ao som e a produção. Ele até nos contou sobre as brincadeiras que aconteceram nos bastidores da filmagem do clipe de “Old Me”!

Ao fim do vídeo, Hemmings fala diretamente com os fãs da 5 Seconds of Summer em uma mensagem sincera. Confira tudo abaixo!

Fonte: Music Choice
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

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Se há uma época apropriada para um álbum chamado ‘CALM’ ser lançado, ela é agora – e felizmente a 5 Seconds of Summer é a banda que fez isso.

Após o sucesso do single ‘Youngblood’ no verão de 2018, o grupo realizou a enorme turnê ‘Meet You There’ e formulou sua próxima era artística. Liderada pelo lançamento do single ‘Easier’ em 2019, a nova direção seguida pela banda pareceu ser tão cinética quanto os lançamentos de seus álbuns anteriores, incluindo seu álbum auto-intitulado de estréia e ‘Sounds Good Feels Good’. O videoclipe da primeira música de trabalho do novo disco é cheio de suor e mistério, e traz seus integrantes com riffs de guitarra e água – literalmente – até o pescoço. ‘Easier’ pode não ter sido tão próxima de um hino quanto as músicas que deram início a 5 Seconds of Summer, como ‘Good Girls’ ou ‘She Looks so Perfect’, mas provocou os fãs de uma maneira totalmente nova, uma forma pós-boyband.

O segundo single lançado, ‘Teeth’, virou de cabeça pra baixo as posturas tão ‘geladas quanto gelo’ mostradas pelos membros da banda em ‘Easier’; liderada por gritos bem colocados, linhas de baixo agitadas e apoiada em uma bateria bem marcada em toda a sua extensão, ela foi um alarme abrasivo para os fãs da banda se prepararem para a virada trazida pelo seu novo material.

Agora, com seu mais recente álbum ‘CALM’ oficialmente lançado e estreando como número #1 no Reino Unido, a banda está pronta para apresentar aos fãs um novo catálogo cheio de energia. Faixas como ‘Wildflower’ e ‘Not in The Same Way’ se destacam como músicas habilmente escritas que representam os altos e baixos do amor para uma geração lutando por formas de mostrar afeto de verdade. Claramente, nem todas as músicas são tão abrasivas e agitadas quanto ‘Teeth’; ‘Old Me’ ocupa o banco da frente no grupo de faixas de fácil escuta e importante reflexão. O ‘CALM’ é um álbum pouco preocupado em ser apenas uma coisa, e mais preocupado em mostrar as diversas habilidades sonoras e de composição da banda.

‘CALM’ da 5 Seconds of Summer acaba não sendo tão calmo. Ele é tenso, mas sucinto: combina riffs de guitarra sujos, vocais secos, linhas de baixo borbulhantes e letras apaixonadas. É um álbum tão “calmo” quanto a vida pode ser.

Leia a entrevista completa da PAPER com o vocalista da 5 Seconds of Summer, Luke Hemmings, abaixo, onde ele desconstrói o ‘CALM’ e fala sobre como foi produzir as suas faixas.

Hoje tive a chance de sentar e digerir o ‘CALM’ tranquilamente, foi tão bom. Eu tenho todo o tempo do mundo para ouvir as músicas de todo mundo, é incrível.

É quase como se você tivesse tempo demais.

Eu cobri o lançamento de ‘Easier’ no início do ano passado e, por isso, tem sido interessante ver como o ‘CALM’ se desenvolveu deste então. Ele é ‘O ÁLBUM’.

Muito obrigado. Nós lançamos ‘Easier’ há um bom tempo, hein? Saíram um monte de outras músicas desde então.

Sim, ele abriu a era.

É estranho lançar o álbum sem ter o resto da banda na mesma sala e não estarmos viajando pelo mundo juntos, mas também é algo bom. Assim como você, eu consigo digerir esse lançamento de uma maneira muito diferente do que como foi com os outros álbuns. Obviamente, o que está acontecendo é terrível, e não é um bom momento para o mundo em si, mas, ao mesmo tempo, tenho o privilégio de estar em casa e lançar o disco. Ser capaz de absorver tudo e fazer as coisas de uma maneira diferente e ver os pontos positivos nisso tudo.

Parece um ambiente mais controlado? Tipo, você consegue observar as reações dos fãs nas mídias sociais e ainda pode interagir com os outros membros da banda online ou via mensagens de texto? É um pouco mais tranquilo?

É mais tranquilo quase de uma maneira ‘quieta até demais’. Nossas turnês promocionais são bastante pesadas, nós estamos em todos os lugares, o tempo todo, fazendo um monte de coisas. Temos sorte de poder fazer essas coisas. Mas tem sido bom, como você disse, [agora] fazemos um monte de coisas de casa e pensamos no que os fãs gostam. ‘Eles gostam disso?’ E então, conversamos com nossa equipe e a banda no FaceTime ou no Zoom ou o que quer que seja, e pensamos fora da caixa. Embora todo álbum seja lançado para os fãs, parece que dessa vez o foco está mais neles do que nunca.

E o álbum é intitulado ‘CALM’. É quase como uma indicação para que todos fiquem calmos neste momento. É meio estranho como tudo se alinha.

Sim, é meio estranho. Essa é definitivamente uma das formas de olhar para isso.

‘Easier’ foi o projeto que levou à exploração e construção dos temas que moldaram o resto do ‘CALM’?

Bem, existem dois lados, mas no lado da escrita, obviamente, todas as músicas que escrevemos têm um impacto na linha que decidimos seguir. Eu acho que ‘Easier’ foi uma das primeiras faixas [produzidas], mas músicas como ‘Red Desert’, para mim pessoalmente como compositor, moldaram o álbum na parte criativa. Pensando no lançamento, acho que ‘Easier’ e ‘Teeth’ são bastante sombrias, elas representam um lado mais sombrio do álbum. Quando chegamos a ‘No Shame’, senti como se houvesse um lado mais leve e mais completo nessa música, quase como uma vibração irônica. Acho que essa sensação cresceu com ‘Old Me’ e tudo se tornou mais reflexivo, então veio ‘Wildflower’ – que é muito vibrante, o total oposto de músicas como ‘Teeth’; é assim que eu pensaria ao ouvir o álbum.

Entendi.

Eu acho que ‘Easier’ obviamente molda o disco, porque *é* a primeira música [lançada]. Na verdade, nunca lançamos um álbum em que 40% das músicas saíram antes do lançamento do disco. É o que muitas pessoas estão fazendo no momento para fins de streaming e outras coisas. Tem sido realmente, por muitas razões, um lançamento interessante.

Você até já remixou uma música – ‘Best Years’ – para o aplicativo Calm. Eu imagino que ela seja uma das faixas que também moldaram o álbum.

Eu amo essa música. Eu acho que é a mesma coisa. Este álbum tem um lado mais leve e esperançoso, que eu realmente adoro. Acho que estávamos muito sombrios no terceiro álbum e até no segundo, suponho, há muitos momentos sombrios nele. Eu acho que este tem isso. Ele tem esse tom. Não que eu esteja nos comparando com *o* cara, mas existe uma vibração meio Johnny Cash em muitas músicas. Mas também tem essa esperança no final, e acho que ‘Best Years’ é um bom exemplo disso. Eu não sei se é o momento pelo qual estávamos passando [nos outros discos], ou se estávamos com medo, ou achamos que deveríamos ser um pouco mais sombrios – mas esse álbum, ele foi construído de uma forma mais livre. Eu acho que ‘Best Years’ não teria sido uma música certa para o último álbum ou o álbum anterior. Ela foi escrita apenas com um violão e em grande parte do processo éramos apenas eu e Ryan Tedder em uma sala. Ela é um bilhete de amor muito bonito. Ela é quase como uma promessa em uma música: mostre amor.

Uma das diferenças que coloco entre o ‘CALM’ e os álbuns anteriores é que este é mais um álbum para curtir tranquilo. Eu não me levantaria e dançaria o ouvindo, mas eu poderia acompanhar o ritmo das músicas e curtir. Isso é difícil de conseguir com um disco pop.

Algumas das faixas deste álbum gravamos ao vivo como uma banda e, em seguida, escrevemos a música por cima da base, o que explicaria um pouco da sensação de ‘jam’.

Quais?

‘No Shame’, com certeza.

‘Not In The Same Way’ também foi assim?

Ela veio de uma linha de baixo e uma sessão mais descontraída; ‘Teeth’ também surgiu assim, uma sessão tocando sem pretensão e uma linha de baixo, e ‘Lover of Mine’ foi composta em casa. Não tem um padrão. Mas definitivamente teve mais a alma da banda, se isso faz sentido.

Quando eu penso nos álbuns anteriores da banda, parte das letras deles têm esses ‘hinos’ que se destacam e ficam presos na nossa cabeça. Enquanto neste álbum eu diria que a instrumentação é o que mais se destaca, é o que fixa nos nossos ouvidos.

É estranho, agora que você está falando sobre isso, estou aprendendo mais sobre o álbum. Algumas coisas acontecem mas você não pensa sobre elas. Mesmo pensando no disco agora: ele está dividido entre ‘jam’ – eu odeio a palavra ‘jam’, mas é a única que existe para isso – e músicas feitas de forma acústica com a letra sendo escrita depois.

Você se lembra da primeira faixa que vocês se reuniram para escrever para o ‘CALM’?

Eu achava que havia sido ‘Red Desert’, mas acho que ‘High’ foi a primeira faixa escrita para o álbum, o que meio que deu um tom para as composições dele. Então, quando escrevemos ‘Red Desert’ sozinhos, como uma banda, nós entendemos o que queríamos fazer não só liricamente, mas também sonoramente com esses grandes vocais. Isso meio que abriu caminho para outras músicas como ‘Wildflower’.

Vocês tiveram que tirar algumas músicas do álbum que você gostaria de ter deixado?

Geralmente escrevemos 100 músicas para os nossos álbuns. Essa foi a única vez que fizemos de 20 a 25 músicas. Eu acho que é porque entendemos melhor como queríamos soar e sabíamos disso desde o início.

‘Not In The Same Way’ é uma faixa que realmente se destacou para mim. Eu queria perguntar especificamente sobre o processo de produção dessa música e o que significa tê-la no disco.

Sim, essa música foi escrita muito rápido, e foi um dos momentos mais animados no estúdio, eu acho. Eu e Ash estávamos lá, e Andrew tinha essa linha de baixo [imita ruídos de baixo] e então começamos a cantar, fomos seguindo e tudo meio que aconteceu muito rapidamente. Muitas vezes, esse processo é longo e você se sente o pior compositor do mundo, e essa foi uma das ocasiões em que tudo se encaixou rapidamente. Lembro de sair do estúdio depois disso e dizer: “porra, é por isso que eu amo escrever!”

Você tem um buzz.

Esse foi um dia em que o processo pareceu fácil. Se você consegue passar por um desses dias em que está escrevendo e acaba com uma música que você ama, ele se torna um ótimo dia. Essa faixa tem a minha ponte preferida no álbum, porque a ponte obviamente fala de um momento tumultuado no começo de um relacionamento. É sobre o medo de pular de cabeça nele, de nos machucarmos; ela foi escrita da perspectiva feminina. Estou cantando a partir da perspectiva masculina e essa ponte é sobre o outro lado. Há dois lados em toda história. Eu amo [essa] história, na verdade. É muito honesta. Acho que nunca fizemos uma música assim antes.

De onde veio essa perspectiva conversacional, a narrativa e o diálogo na letra?

Bem, é sobre mim e minha atual namorada, e ela é incrível. Talvez por Ashton também estar lá, ele tenha escrito sobre outra pessoa, mas esse é o ponto sobre o qual eu estava escrevendo. Ela é um lindo ser-humano. A letra poderia ser descrita como… quando os piores momentos são escritos no papel, não parecem algo bom. Era muito importante ter o outro lado dos acontecimentos, porque muitos dos erros são meus, sabe? [Era importante] ter uma voz dizendo de volta para mim: “O que você diria sobre isso? O que ela sente por você? O que você fez para causar isso?”

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Ha Long Bae 🥰

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Eu também queria perguntar sobre as apresentações ao vivo desta era. Que músicas vocês já tocaram ao vivo?

Tocamos bastante ‘Easier’. Tocamos muito ‘Teeth’. Tocamos ‘No Shame’ uma vez. Nós ensaiamos muito. Tenho a sensação de que tocaremos essas músicas na turnê, espero. No momento, estamos seguindo, mas espero que as coisas se resolvam e ainda possamos tocar. Haverá muitas coisas do quarto álbum na estrada.

Vocês também tocaram no show beneficente contra os incêndios florestais no mês passado, como foi essa experiência?

Essa foi a primeira vez que tocamos ‘No Shame’. Esse era o show sobre o qual eu estava falando. Quero dizer, voltei [para a Austrália] na época do Natal e vi em primeira mão os efeitos dos incêndios. Eles chegaram muito perto da casa dos meus pais. Felizmente, não a atingiram, mas o céu ficou vermelho e foi um período muito triste. Fazer um show e tocar para uma multidão é algo ‘fácil’, poder fazer isso com esse tipo de poder e positividade por trás, com pessoas se unindo por uma causa tão grande, é algo que fazemos sem nem pensar. Foi realmente especial. Eu sempre quis tocar naquele lugar e, como eu disse, [lutar] por essa causa, foi realmente muito especial. Foi um motivo triste, mas foi um evento muito legal.

Você conseguiu interagir com algum outro artista? Vi que o line-up estava cheio.

Havia muita gente lá. Vi a banda do Alice Cooper na área de alimentação. [Risos] E então eu vi Adam Lambert nos observando na lateral do palco!

Meu Deus, quanta pressão!

Ele estava usando uma jaqueta verde de oncinha, não dava para não perceber ele ali. Ele é incrível pra caralho!

Fonte: Paper Magazine
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

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Toda semana nós fazemos a um artista ou banda uma série de perguntas rápidas que começam com ‘meu/minha primeiro/primeira’; falamos sobre desde os seus primeiros shows até a primeira vez em que eles ficaram bêbados. Dessa vez, os convidados são a banda australiana de pop-rock 5 Seconds of Summer, cujo quarto álbum, ‘CALM’, está em primeiro lugar nas paradas britânicas

O fato de que a 5 Seconds of Summer, uma banda pop-rock de Sydney, estava lutando com Dua Lipa pelo primeiro lugar da parada de álbuns do Reino Unido nesta semana diz tudo o que você precisa saber sobre quão populares eles são. A cantora estava cotada para ganhar, mas no meio da semana os rapazes a superaram com a venda de cerca de 7.000 cópias do seu quarto álbum. Hoje, a Official Charts anunciou que a banda venceu por pouco a rainha pop da Grã-Bretanha e conquistou o primeiro lugar e seu segundo álbum número #1 aqui no Reino Unido.

A 5 Seconds of Summer, como você pode notar – chamada também de ‘5SOS’ -, inspira níveis de devoção próximos aos do One Direction, especialmente desde que eles abriram uma turnê de Harry Styles e companhia em 2013; apresentações que lhes trouxeram reconhecimento mundial antes mesmo de lançarem seu single de estréia.

Desde o lançamento do seu primeiro single, ‘She Looks So Perfect’, em 2014 – que também chegou ao primeiro lugar no Reino Unido -, a banda acumulou centenas de milhões de streams e fez shows em arenas em todo o mundo. Com seus integrantes ainda na faixa dos vinte anos, a 5SOS – composta por Luke Hemmings e Michael Clifford nos vocais e guitarra, além de Calum Hood no baixo e Ashton Irwin na bateria – cresceu na estrada, uma experiência que forma a base temática do seu novo álbum, ‘CALM’. Em honra ao lançamento do disco, nos juntamos a Hemmings e Clifford para falar de assuntos que vão desde o início da banda até as suas compras mais extravagantes.

‘A primeira vez’ que vocês se conheceram…

Luke Hemmings: Conheci o Calum e o Michael no dia de orientação do sétimo ano. Fiquei bastante nervoso num primeiro momento, porque eu não tinha nenhum amigo naquela época e eles já estavam na escola há alguns anos. Ashton e eu nos conhecemos no cinema. Um cara estava enchendo meu saco e ele me defendeu, então imediatamente pensei que ele era um cara legal. A segunda vez que vi Ashton foi no nosso primeiro ensaio como banda. Isso foi na casa do Michael e fiquei impressionado com quão bom baterista ele era. Quando começamos eu tinha só 15 anos; obviamente não percebemos naquele momento a longa jornada que viveríamos, ainda sim, mesmo naquela época, parecia que tínhamos algo especial, com certeza.

Michael Clifford: Eu conheci o Calum quando estava no segundo ano, o Luke quando estava no sétimo ano e o Ashton quando estava no nono ano. Calum se tornou meu melhor amigo logo no primeiro dia. Luke e eu nos odiávamos e brigávamos por garotas. Ashton era como nosso irmão mais velho; ele nos levava para os lugares e nos dava conselhos.

‘A primeira vez’ que vocês se apresentaram para uma platéia…

LH: O primeiro show que fizemos foi em um pub em Sydney chamado Annandale Hotel para aproximadamente 12 pessoas. Lá dentro cheirava a uma mistura de cerveja velha e xixi. Nós pensamos que fossemos ter umas 100 pessoas no público, mas acabamos talvez exagerando na conta… Foi o melhor/pior show da minha vida. Eu nunca vou me esquecer dele.

MC: Era 3 de dezembro de 2011. Esse foi também o primeiro dia oficial da 5SOS como banda. Foi um momento tão especial que o recriamos no videoclipe de ‘Old Me’ – nele visitamos todas as passagens importantes para nós durante o nosso crescimento.

‘A primeira vez’ que você ficou bêbado…

MC: A primeira vez que fiquei bêbado foi com os outros caras da 5SOS no meu aniversário de 16 anos. Eu acho que bebi o vinho do porto dos meus pais. Não foi bom. Nunca mais bebi vinho do porto. Mas passei por uma fase em que ficava muito bêbado; já superei isso agora. Ocasionalmente, tomo uma sidra ou um drink de gim (obrigado Ryan Reynolds por me viciar nisso), mas não fico super bêbado mais.

‘A primeira vez’ que você se apaixonou de verdade…

MC: Quando conheci minha noiva, Crystal. Sou um homem incrivelmente sortudo por ter aprendido o que é amor verdadeiro. É engraçado como assim que você o encontra, todo o resto da sua vida se encaixa no lugar certo. Você olha para trás e todo o seu passado faz sentido, como as coisas que teve que aprender para chegar à uma versão de si mesmo que pode lidar com responsabilidades e aceitar o amor verdadeiro. Ajudamos um ao outro a nos tornarmos as melhores versões de nós mesmos e continuamos aprendendo e crescendo todos os dias.

‘O primeiro’ disco que você comprou…

LH: O primeiro disco que comprei com meu próprio dinheiro foi ‘The Young And The Hopeless’ do Good Charlotte. Mas o primeiro álbum que ouvi sem parar era do meu pai: o ‘Back In Black’ do AC/DC. Eu amo o espírito do início do punk pop e incorporamos isso nos nossos primeiros álbuns. O fato do AC/DC ser uma banda australiana tão grande é definitivamente algo que eu carrego comigo, e isso significa ainda mais para nós por [também] sermos [uma banda da] Austrália. Meu gosto musical agora é todo misturado, mas geralmente acabo caindo no som dos anos 80 na minha playlist.

MC: ‘Curtain Call’ do Eminem é o melhor CD de todos os tempos. Ainda é o meu favorito até hoje.

‘A primeira vez’ que você usou um figurino no palco…

LH: No início nossos figurinos eram muito simples. Não tínhamos dinheiro e provavelmente não tínhamos bom gosto. Jeans skinny pretos e Vans eram o uniforme antes de melhorarmos e começarmos a experimentar estilos diversos e incorporar influências diferentes ao nosso figurino. Muita coisa dos anos 1970, 1980 e 1990. Eu amo o Michael Hutchence do INXS e o que ele vestia. E o AC/DC, por ser uma das maiores bandas australianas de todos os tempos, ainda é um grupo que carrego comigo.

MC: Eu ainda não tenho [um figurino]. A maneira como me visto no palco é como me visto na vida real, sempre foi. Não existe um ‘eu do palco’ e um ‘eu normal’.

‘Sua primeira’ celebrity crush foi…

MC: Jessica Alba. Minha número 1! É engraçado porque ainda a admiro, mas por motivos diferentes. Minha noiva também a admira. Ela é muito inspiradora.

‘A primeira vez’ que você ganhou dinheiro como músico…

MC: Eu não tenho certeza se isso conta, mas eu e o Calum, nosso baixista, tocamos do lado de fora de um shopping com um ukulele e alguém nos deu 50 dólares. Nós imediatamente saímos e compramos outro ukulele. É seguro dizer que só um ukulele era suficiente. Nós nunca mais ganhamos dinheiro tocando na rua.

LH: Antes da banda, eu costumava tocar em qualquer lugar que pudesse e por muito tempo eu ganhei mais dinheiro fazendo isso do que nos primeiros anos na 5SOS.

‘A primeira vez’ que você gastou todo o seu salário…

MC: Eu sou viciado em jogos de tabuleiro. Posso entrar na Amazon e comprar milhares de miniaturas de D&D, toneladas de jogos de tabuleiro, peças raras de xadrez. Eu não gasto muito dinheiro com nada além disso… exceto, talvez, a casa que acabei de comprar, mas valeu a pena. Não consigo me imaginar em quarentena em nenhum outro lugar. Parece um acampamento de verão.

LH: Eu passei alguns anos com uma obsessão por botas.

‘A primeira vez’ que um político te deixou irritado…

MC: Trump. A primeira e única. Todo dia ele faz algo que me faz pensar ‘que porra é essa?’. Eu não sabia o quão insana era a política norte-americana até ele ser eleito. Me lembro da minha noiva chorando no avião quando ele foi eleito, e foi aí que eu percebi. Temos a sorte de ter um governo na Austrália que apoia seus cidadãos com todo o coração.

‘A primeira’ briga que vocês tiveram durante uma turnê…

MC: Para saber quem comeu todo o M&Ms de amendoim. Mas agora estamos mais evoluídos, discutimos por causa de suco prensado.

‘A primeira vez’ que vocês conheceram um fã…

MC: A primeira vez que conheci um dos nossos fãs foi no nosso primeiro show. Havia apenas 12 fãs e nós falamos com cada um deles. Não que tenha demorado muito tempo… Eu ainda gosto muito de encontrar com os nossos fãs. Eles são incrivelmente apaixonados e talentosos, você deveria ver as artes que eles fazem!

‘A primeira vez’ que vocês se sentiram estrelas do rock…

LH: Eu acho que no começo todos nós tínhamos a sensação de que algo em nós era especial. Você pode chamar isso de ilusão ou inocência, mas nós sentimos que chegaríamos lá com tudo o que tínhamos. Quando vimos o quão dedicados nossos fãs eram (e ainda são), foi importante por sentirmos o quanto significávamos para as pessoas.

MC: Quando recebemos potes de Vegemite de graça com nossos nomes escritos neles. Foi quando soubemos que tínhamos feito sucesso.

‘A sua primeira’ escolha no karaokê…

MC: ‘Don’t Stop Believin’ do Journey. Obviamente.

LH: Qualquer coisa do Journey.

‘A primeira vez’ que vocês, como banda, perceberam que eram bons…

MC: Nós somos bons? Continuamos ganhando o prêmio de ‘Pior Banda’ da NME, então não tenho tanta certeza.

‘A primeira coisa’ que você faria se se tornasse presidente…

MC: Eu odiaria ser presidente dos Estados Unidos, é muita responsabilidade. Mas a primeira política que eu implantaria provavelmente seria de assistência médica gratuita para todos e também de educação universitária gratuita. A saúde é um direito humano básico, não um privilégio. O mesmo acontece com a educação.

Fonte: GQ (UK)
Tradução/Apdatação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

26
03
Arquivado em: Álbum , Calm , Luke Hemmings , Notícias

A 5 Seconds of Summer está comemorando o lançamento do seu quarto álbum de estúdio, ‘CALM’, e embora eles não possam divulgar o álbum juntos fisicamente por conta do distanciamento social provocado pelo COVID-19, eles nunca estiveram tão próximos. Luke Hemmings contou para o Ryan Seacrest na quinta-feira, 26 de março, que eles estão conversando por chamada de vídeo e que o título do álbum ganhou um novo significado.

“[O disco] definitivamente ganhou um novo significado”, compartilhou Luke com Seacrest. “Obviamente, escolhemos o nome há alguns meses, mas ele definitivamente tem um novo peso com o que está acontecendo no mundo… Estou realmente feliz por lançá-lo, embora sejam tempos difíceis… música é o que as pessoas precisam agora.”

Luke, que está em quarentena com seu cachorro e sua namorada há duas semanas, explicou que o título do álbum é um acrônimo dos primeiros nomes dos integrantes da banda: Calum, Ashton, Luke, Michael.

“Foi daí que veio o nome e além disso, os nossos fãs nos chamavam assim”, acrescentou Luke. “Logo no início, os primeiros fãs da 5SOS nos chamavam assim, então é uma homenagem para eles e a palavra também resume onde estamos: [um] pouco mais seguros sobre nós mesmos e a banda.”

E a banda nunca esteve tão próxima.

“Eu definitivamente acho que [a quarentena] colocou as coisas em perspectiva e fez a banda perceber como somos bons amigos, para ser honesto”, acrescentou. “Pode parecer um pouco brega, mas eu realmente quero vê-los e sair com eles… É definitivamente estranho estar em casa e não com eles enquanto divulgamos um álbum.”

Ouça a entrevista completa no áudio acima para saber mais, inclusive para ouvir como Luke e sua namorada estão enquanto se isolam juntos e mudam de casa!

Fonte: On Air with Ryan Seacrest
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

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Os garotos da 5 Seconds of Summer são conhecidos por irem além para conseguir agradar seu exército de fãs dedicados.

Na terça-feira, dois dos pop-rockers surpreenderam suas maiores fãs cara a cara, ao vivo no programa “Kyle & Jackie O”.

As dedicadas fãs Makaela, 20, e Emily, 19 anos, viajaram até os estúdios da KIIS 1065 para falar com os músicos no telefone.

 
O vocalista Luke Hemmings e o ótimo baterista Ashton Irwin fingiram responder as perguntas por telefone, enquanto secretamente se escondiam em outra sala no estúdio de rádio.

Makaela e Emily, que tinham viajado de Queensland para Sydney para a entrevista, ficaram chocadas quando seus ídolos subitamente surgiram pela porta.

Ambas as meninas pularam de suas cadeiras e deram abraços emocionados nos roqueiros.

O quarteto está se preparando para lançar seu novo álbum, “Youngblood”, em junho.

Na semana passada, no programa Today, Luke admitiu que às vezes acha seu nível de fama “assustador”.

O apresentador Richard Wilkins perguntou aos rapazes se é mais difícil “se tornar famoso ou continuar famoso”.

“Eu acho que ambos são igualmente difíceis. No começo você fica deslumbrado, é quase um sonho impossível”, respondeu Luke, de 21 anos.

Sobre a pressão de manter o primeiro lugar nas paradas e aparições, o guitarrista continuou explicando: “Mas agora [a fama] é como uma coisa que faz parte da vida real, seu trabalho diário é manter a 5 Seconds of Summer em movimento.”

Luke também acrescentou que os garotos ainda são melhores amigos como na época do colégio.

“Eu ainda não tenho ninguém tão próximo de mim quanto esses caras. Ainda vou até as suas casas e saio com eles, você sabe [eles] são a primeira pessoa para quem eu mandaria uma mensagem, telefonaria ou algo assim”, ele explicou.

Fonte: Daily Mail
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

Matéria publicada originalmente no dia 29 de maio.

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Arquivado em: Álbum Três , Luke Hemmings

No domingo (6 de agosto), o vocalista da 5 Seconds of Summer, Luke Hemmings, soltou o que parece ser uma grande pista sobre o que vem por ai para a banda – e, embora ele não tenha dito muita coisa, sua postagem misteriosa no Twitter certamente deixou os fãs intrigados.

“Eu sinto a chegada de uma nova era,” Hemmings escreveu no Twitter no fim de semana. Este tweet provocador fez muitos fãs pedirem para a banda “vazar uma música” e “se apressar e lançar músicas novas”, e sua frustração faz todo sentido.

“Sinto que uma nova era está chegando.”
Na verdade, esta não é a primeira vez nas últimas semanas que Hemmings, que é companheiro de banda de Ashton Irwin, Michael Clifford e Calum Hood, fala sobre seu novo material. E não é nem preciso dizer que os fãs da 5SOS estão sofrendo por antecipação.

“Mal posso esperar para voltar para a estrada, mal posso esperar para vocês ouvirem as músicas que estamos compondo, saudades de todos vocês”, Hemmings twittou anteriormente, e os fãs mal podem esperar para ouvir sobre o que ele está falando.

A página oficial da banda no Twitter também está cheia de postagens sobre músicas novas, incluindo fotos em preto e branco dos meninos no estúdio, aparentemente trabalhando em todo o material sobre o qual Hemmings fala em seus tweets.

Enquanto não é liberada nenhuma informação sobre quando a boy band australiana lançará novas faixas e um novo álbum, eles viajam em turê, deixando aqui a esperança de que novas músicas sejam reveladas.

A turnê da 5 Seconds of Summer começa no dia 13 de agosto de 2017, e contará com apresentações na Ásia, América do Sul e partes da Europa. Confira a agenda completa aqui.

Fonte: Peoples Choice
Tradução/Adaptação: 5SOS Brasil

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O festival de música criado pelo Slipknot, Knotfest, é considerado um dos eventos de metal, pois apresenta alguns dos melhores talentos ao redor do mundo de acordo com o líder, Corey Taylor, ele está seriamente interessado em chamar os pop punkers australianos, 5 Seconds of Sumer no futuro.

Participando de um bate bola durante uma entrevista com a The Music em Sydney essa semana, o venerado cantor não tinha nada além de coisas boas para falar sobre a banda de Sydney.

“Sobre eles? Eu conheci o baterista [Ashton Irwin], lembrou Taylor.

“Ótimo garoto. Realmente ótimo garoto. Muito legal e minha sobrinha meio que surtou porque eu o conheci. Foi adorável.

“Ele é um grande fã do Slipknot e eu acho que toda a banda é. Então, nós vamos trazê-los para o Knotfest um ano. Nós estávamos pensando sobre isso. Fuck Yeah.”

Quando perguntado por que os planos nunca aconteceram, o vocalista do Stone Sour respondeu dizendo que a ideia continua na mesa.

“Ainda não, nós ainda estamos planejando isso,” ele disse.

“Ainda vai rolar”.

Taylor contou a The Music na mesma conversa que eles ainda esperam que o Knotfest vá para a Australia, o que ele disse que poderia potencialmente preencher o vazio deixado pelo agora falecido festival Soundwave.

Escute a entrevista complete com Taylor na última edição do The Music Podcast abaixo.

Taylor retornará ao país em agosto com o Stone Sour na turnê de promoção de seu sexto álbum de estúdio, Hydrograd – clique em The Guide para mais detalhes.

Fonte: The Music
Tradução/Adaptação: Equipe 5SOS Brasil





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