5 Seconds of Summer na Allphones Arena antes de seu show hoje à noite. Imagem: Tim Hunter
MICHAEL Clifford espera que a verdade não fique no caminho do que um dia se tornará lenda do rock sobre como queimou o seu rosto.
O guitarrista da 5 Seconds of Summer sofreu queimaduras leves no rosto quando a pirotecnia disparou durante o show da banda na Wembley Stadium em Londres na semana passada.
“Não tem queimaduras de verdade sobrando, apenas uma marca,” disse Clifford ao The Sunday Telegraph hoje.
Seu colega de banda Calum Hood se intrometendo: “Se como qualquer coisa ele parece mais legal, em 3.000 anos vai ter uma lenda que o Michael estava detonando tanto na guitarra, que ele realmente pegou fogo.”.
Tocando “o show na cidade-natal de todos os shows na cidade-natal”, a banda de Sidney ocidental se apresentou na frente de uma multidão esgotada de 12.000 pessoas na Allphones Arena esta noite em Sidney.
Muitos dos familiares e amigos dos meninos estavam lá.
Tem sido um enorme par de anos para o grupo, que há três anos tocou no Annandale Hotel na frente de apenas 12 pessoas.
“Multiplicou em 1000 vezes”, disse Clifford. “É muito bom. Não é ruim.”
Hood acrescentou: “Este é o lugar onde tudo começou para nós. Ver isso crescer para este tamanho e ser capaz de tocar para este tanto de pessoas é excepcional”.
Apesar do sucesso global, os meninos fizeram turnê com o One Direction, eles insistem que não mudaram.
Clifford depois de ser ferido durante show de Londres
Seu autointitulado álbum de estreia liderou as paradas internacionalmente, incluindo os EUA, Reino Unido, Canadá e, é claro, Austrália revelando hits como She Looks So Perfect e Amnesia.
“Não acho que nada mudou entre nós,” Hood disse. “Nós só temos vozes mais grossas e talvez parecemos… menos idiotas, não tão esquisitos.”.
Os meninos, Hood, Clifford, Luke Hemmings e Ashton Irwin, passaram os três últimos meses em Los Angeles compondo para o tão aguardado segundo álbum.“Nós moramos juntos numa casa e tinha um estúdio lá, então a gente só tinha que tipo acordar e compor, o que é meu tipo ideal de mundo,” Hood disse. “O processo criativo foi incrível.”
Eles tiveram uma direção mais clara desta vez, – de acordo com Clifford.
“Nós obviamente não queremos ir tão longe das coisas que já fizemos antes, mas queremos ultrapassar barreiras de onde a música está, agora,” Ele disse. “Nós meio que queremos experimentar um pouco e ver se podemos trazer de volta alguns dos antigos dias de glória da música – de coisa que saiu 10 anos atrás.”
Fonte: Daily Telegraph
Tradução/Adaptação: Equipe 5SOS Brasil