Sydney vai a loucura… 5 Seconds of Summer na arena Allphones.
Tatuados, musculosos e menos desastrados… 5 Seconds of Summer.
Nos reinos de cartazes supérfluos em um show, desta vez sobre o elevado da bateria – revelado como o baterista Ashton Irwin começou o show batendo como se fosse uma punição para os ímpios e sem humor – estaria no top 5: “Sydney Vá a Loucura”.
Ash, amigo, eles estavam loucos. Totalmente. Piercing na orelha, pulmões se arrebentando, assentos sendo abandonados.
Você os teve em “portões abertos às 7 da noite” e foi empurrado ainda mais, os enrolando com a trilha sonora de pré-show – não estou brincando gente – The Final Countdown, Stayin’ Alive e Eye of The Tiger.
A mistura de hits antigos com as vozes jovens reverberava em uma sala lotada que não tinha necessidade das cortinas pretas discretas bloqueando os bancos de lugares não vendidos que as bandas mais legais, antigas e menos zoadas implantaram aqui com bastante frequência.
Não que os meninos da 5SOS pareçam tão mais novos quanto vocês devem se lembrar de um pouco mais de um ano atrás quando o Enmore Theatre os recebeu, ou por aquele motivo quando os vi em Setembro na Roundhouse de Londres.
Eles estão tatuados, um pouco mais musculosos, um pouco menos desajeitados, e muito mais bonitos no caso de Ash referido acima, que nos disse “quando começamos isso, Luke [Hemmings, vocalista principal] não conseguia nem crescer um bigode. Mas agora ele consegue!” Marcadores de vida das pessoas, eles são importantes.
Eles sabem tocar também. Não confundam diversão com falta de habilidade.
(As citadas músicas pré-show – sério? Eu culpo os pais: deveriam os jovens de 15 anos não apenas conhecer essas músicas mas claramente adorá-las? Fale sobre radicalização da juventude Peter Dutton!)
Não levou muito tempo, como no meio de Out Of My Limit prematuramente nostálgica – que começa com “na época da escola”, como se isso fosse, bem, anos atrás para a banda e os fãs, para reconhecer a construção bem pensada desta banda hiperativa e divertida e esse show altamente energizado e divertido.
É não são só os hits, apesar de que isso funciona para um grupo que não faz baladas. O acústico de Amnesia que pode ser introduzida como “mais como uma música lenta” mas ninguém está sendo enganado e, como podem ser ditos por suas camisetas usadas no palco (AC/DC e Green Day desta vez), o quarteto tem um desejo para as coisas um pouco mais difíceis do que o seu pop e material pop/punk.
Para os 90 minutos que os tivemos, 5SOS usa a técnica boyband de dividir os vocais durante as músicas e o show para que cada sessão de fãs consiga animar seu favorito e sempre se sentirem incluídos. Enquanto Hemmings é a melhor parte dos cantores e oferece confiança natural, o baixista Calum Hood tem um sex appeal e o vocalista principal Michael Clifford traz um entusiasmo pateta – todas as bases são cobertas.
Adicione o agradecimento regular do público, um cover ou dois, uma grande dose de romance sem parte sexual (eles cantam “I wish I was beside you” para seu próprio Eu quero segurar sua mão de eufemismo doce) e um conjunto culminando com She Looks So Perfect teve um equilíbrio quase perfeito para esse público.
E ninguém se queimou.
Fonte: SMH
Tradução/Adaptação: Equipe 5SOS Brasil