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O “The 5 Seconds Of Summer Show” mal acabou e já estamos morrendo de saudades! A turnê que celebrou a trajetória da 5SOS trouxe diversos momentos inesquecíveis para os fãs.

Quer relembrar alguns deles? Então embarque em uma máquina do tempo com o 5SOS Brasil e confira 10 acontecimentos marcantes do “The 5 Seconds Of Summer Show”!

1. Setlist meganostálgica

Antes do início da turnê, Michael aconselhou que todos os fãs fugissem de spoilers sobre a setlist, pois ela seria uma grande surpresa.

Dito e feito, absolutamente ninguém conseguiu acertar todas as canções do “The 5 Seconds Of Summer Show”, afinal, a banda transitou por várias faixas meganostálgicas!

Todos os shows começaram com “Bad Omens” (“5SOS5”) – “Maus Presságios” foi só o nome da música mesmo, pois a turnê não poderia ter sido mais especial!

A banda fez questão de revisitar suas raízes tocando “Amnesia”, “Don’t Stop”, “Disconnected” e “She Looks So Perfect”, da era “5 Seconds Of Summer”, e “She’s Kinda Hot”, “Vapor”, “Waste The Night”, “Jet Black Heart” e “Outer Space”, do álbum “Sounds Good Feels Good”.

O disco de maior sucesso da 5SOS, o “Youngblood”, ganhou um espaço significativo na setlist com as faixas “Babylon”, “If Walls Could Talk”, “Ghost Of You”, “Want You Back”, “Why Wont You Love Me” e “Youngblood”.

Já o “CALM” foi um pouco esquecido durante a montagem da setlist, contando apenas com os singles “Easier” e “Teeth”.

Além da canção que abriu o show, o “5SOS5” teve outras seis músicas como representantes: “Caramel”, “Blender”, “Carousel”, “You Don’t Go To Parties”, “Me Myself and I” e “Best Friends”.

Para concluir, a banda também tocou “2011” e “Who Do You Love”, e inseriu um solo de bateria de “Meet You There” e uma música surpresa diferente por noite na setlist.

A 5SOS já havia comentado em uma entrevista que a turnê celebraria todas as eras da banda, e eles cumpriram essa palavra com maestria!

2. Música do dado (Dice Song)

Certamente, todo mundo conhece ou já viu um dado, um pequeno objeto cúbico com faces numeradas de um a seis. No entanto, a 5SOS decidiu inovar e fez algumas modificações nessa peça popular em jogos de tabuleiro.

Em vez de números, o dado levado para o “The 5 Seconds Of Summer Show” tinha o nome de seis músicas da banda. Foram elas:

  • Voodoo Doll
  • Heartbreak Girl
  • If You Don’t Know
  • English Love Affair
  • Heartache On The Big Screen
  • Wrapped Around Your Finger

O cubo também apresentava um tamanho muito maior do que a peça original, e era arremessado na plateia em um momento do show para selecionar uma música especial para a noite. Criativo, né?

Luke “brigando” com os fãs sobre como funciona um dado

Você sabe como funciona um dado? Ao que tudo indica, alguns fãs da 5SOS não, o que fez com que Luke tivesse que ir até o Twitter (atual X) perguntar:

Não ficou sabendo o que aconteceu? Durante o primeiro show em Boston, Massachusetts (EUA), alguns fãs acusaram o Luke de ter manipulado o resultado do dado. Segundo as reclamações, a música que teria caído era “Heartbreak Girl”, não “Wrapped Around Your Finger”.

Tudo indica que os fãs acharam que a música tocada era a que caia com o nome para a plateia, quando, na verdade, o resultado correto é o do lado de cima.

No vídeo abaixo, é possível verificar claramente a inocência do senhor Hemmings:

Lembrando que defendemos ele apenas nesse caso, pois ainda não superamos o toquinho leve (ou talvez nem tanto), que ele deu no dado no show de São Paulo:

3. Esquetes

Além do dado, o “The 5 Seconds Of Summer Show” contou com algumas esquetes (cenas curtas com tema cômico) supercriativas.

Nelas, Ashton, Calum, Luke e Michael davam instruções para aproveitar o show, diagnosticavam pacientes como “fãs da 5SOS” e tinham uma conversa em um hotel para introduzir o encore.

É interessante destacar que as cenas estavam sempre legendas no idioma local do país do show. Fofo, né?

4. 5SOSFam balançando estruturas no Rio de Janeiro

O Vivo Rio quase não aguentou! Que a passagem da 5SOS pelo Brasil seria movimentada, isso todos nós já sabíamos, já que foram cinco longos anos de espera para a banda voltar ao país.

No entanto, ninguém imaginou que a 5SOSFamily colocaria a estrutura do Vivo Rio, no Rio de Janeiro, para tremer durante o show:

Esperamos que as manutenções preventivas do Vivo Rio estejam em dia!

5. Michael com a camisa do Brasil

Todos cantem: “Eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”. De novo, “eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”.

Quando Michael Clifford subiu ao palco do Espaço Unimed, em São Paulo, com a camiseta da Seleção Brasileira, foi impossível não pensar na paixão que ele tem pelo nosso país.

Esse gesto simbólico criou uma conexão ainda mais forte durante o show, e não teve um fã brasileiro que não se surpreendeu ou se emocionou com o look escolhido!

Será que já dá para solicitar o CPF do Michael?

6. Best Friends Cam

Reunir os amigos é sempre um momento marcante, né? E a 5SOS não deve pensar muito diferente, afinal, eles reservaram um momento do show justamente para celebrar uma das coisas mais sinceras e especiais que existe entre a banda: a amizade!

Durante a faixa “Best Friends”, uma câmera passava pela plateia e pelo palco registrando alguns dos momentos mais fofos e inesquecíveis dos rapazes e dos fãs. Relembre alguns registros:

Alexa play Best Friends” by 5 Seconds Of Summer.

Memórias que eu espero manter seguras/E eu amo amar vocês, pelo amor de Deus/Eu tenho os melhores amigos bem aqui/E eu estou aguentando firme”

7. A batalha (suspeita) contra o Ashton

Batalhas de ruído em shows na América do Sul e os fãs não ganharam? Alguém chama o VAR, pois isso é suspeito!

Brincadeira à parte, o “The 5 Seconds Of Summer Show” contou com uma disputa para saber quem fazia mais barulho, o Ashton ou o público.

Estranhamente, nosso baterista favorito ganhou TODAS as disputas:

Agora, vamos combinar: seria bem difícil ele não ganhar com um amplificador e fãs gritando junto na parte dele!

8. A “briga” do roupão

Como citado anteriormente, um dos esquetes do “The 5SOS Show” mostra a 5SOS em um hotel. Ashton, Calum, Luke e Michael estão relaxando de roupão, até que a “recepcionista” recebe uma ligação com a solicitação para que eles voltem para tocar mais músicas.

E eles retornam para o encore justamente trajando roupões! Só que, no momento de tirá-los e jogá-los para o canto para voltar a tocar, Ashton acabou fazendo algumas vítimas.

A primeira delas foi o Michael, que não teve agilidade para escapar da peça voadora:

Já a segunda foi o Calum, atingido de uma maneira muito semelhante:

E nem mesmo o fotografo da banda escapou de ser atingindo pelo roupão do Ashton:

Fala sério, eles conseguem fazer graça até nas coisas mais simples!

9. A volta do Punk Jump

O “Punk Jump” não morreu! Apesar de não ter sido realizado nas últimas turnês, a 5SOS trouxe de volta o icônico pulo feito durante a faixa “She Looks So Perfect” para alguns shows da turnê.

Não é sobre perder ou ganhar, mas definitivamente ganhamos!

10. Museu da 5SOS

O museu da 5SOS pode até não ter vindo para a América do Sul, mas isso não significa que ele não foi marcante!

Quem adquiriu o pacote VIP Friends Of Friends nos Estados Unidos e na Europa teve acesso a um lounge tão nostálgico quanto a setilist do show!

O espaço estava repleto de recordações da banda, como fotos, instrumentos, roupas e até mesmo acessórios, como o saudoso lip ring do Luke:

Sem dúvida, o “The 5 Seconds Of Summer Show” deixou lembranças inesquecíveis e fortaleceu ainda mais a relação entre a banda e os fãs! E para você? Qual foi o momento que mais te marcou?

Texto: Larissa Rhouse (Equipe 5SOS Brasil)

22
05
Arquivado em: Apresentações , Matérias , Notícias

Foi ao ar na noite desta quinta-feira (21), pelo canal norte-americano NBC, o especial Red Nose Day USA.

Com o objetivo de arrecadar fundos para combater a pobreza infantil, neste ano, especialmente em benefício de jovens afetados diretamente pela COVID-19 e instituições que os apoiam, o programa de 2 horas reuniu diversos atores e apresentações artísticas.

A 5 Seconds of Summer participou do Red Nose como a última apresentação musical do especial. Assista abaixo Ashton, Calum, Luke e Michael em uma performance inédita da música “Best Years”:

Texto: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

21
05

“Nós definitivamente tivemos uma conversa…”

Corações de todo o mundo se partiram no início deste mês quando a 5SOS teve que adiar as datas da sua turnê pela Europa e o Reino Unido.

No entanto, a grande pergunta que permanece na cabeça de todos é se eles ainda se apresentarão no hemisfério sul no fim do ano.

Em uma entrevista para o Smallzy’s Surgery, Luke e Mikey finalmente responderam se a turnê australiana está mantida ou não. A resposta deles? Eles não sabem.

“Nós definitivamente tivemos uma conversa sobre a possibilidade de ter que reagendá-la”, disse Mikey. “Mas nós também não temos ideia [do que vai acontecer], não há previsão de nada.”

A banda deve se apresentar em Gold Coast, Brisbane, Perth, Newcastle, Melbourne e Sydney em novembro e dezembro.

Confira tudo o que a 5SOS disse sobre o assunto aqui:

Ainda no Zoom, os meninos conversaram sobre estar isolados e sobre como estão lidando com esse período de inatividade.

“Obviamente, temos muita sorte de poder ficar em casa e não precisar nos estressar muito”, disse Luke. “É claro que não fazer turnês é estranho, mas não é o fim do mundo.”

Luke também contou para Smallzy como ele está se mantendo em forma durante a quarentena.

“Eu corro pelo bairro e não quero que ninguém veja isso, porque sou eu na minha pior versão”, disse ele na ligação. “Todo suado e sem fôlego, fico horrível.”

Para a surpresa de Smallzy, a 5SOS tinha um presente especial para lhe dar na ligação e esse momento foi simplesmente adorável.

Não revelaremos nada, mas prepare-se para sentir todos os feels…

Fonte: Nova FM
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

20
05

Mandy Moore e Justin Hartley apresentarão o especial Red Nose Day da NBC, que tem como objetivo arrecadar fundos e levar conscientização a respeito das necessidades das crianças carentes.

O sexto evento anual da emissora, que será transmitido às 21h23 (EDT) de quinta-feira (22h23 do horário de Brasília), incluirá apresentações musicais, sketches e curtas-metragens que ilustram como as doações beneficiam crianças que vivem na pobreza nos Estados Unidos e em outros países.

Entre os atores e músicos que participarão, estão: Julia Roberts, John Legend, Bryan Cranston, Kelly Clarkson, Paul Rudd, OneRepublic, Steve Martin, 5 Seconds of Summer, Sarah Silverman, Ray Romano, Sam Smith e James Taylor.

A verba arrecadada pela campanha Red Nose deste ano será direcionada para ajudar a combater o efeito do COVID-19 nos jovens e para as organizações que os apoiam.

Na pandemia, “uma das partes mais vulneráveis da nossa população obviamente serão as crianças”, disse Moore. “Nunca foi tão criticamente necessário garantir que as crianças tenham assistência médica, educação, moradia e alimentação, tudo o que o Red Nose Day e a campanha apoiam.”

Por causa da crise, os narizes vermelhos que têm a venda revertida para o projeto não estão disponíveis nas farmácias como de costume. Em vez disso, eles fazem parte do NosesOn.com, um site em que quem faz doações recebe um “nariz vermelho virtual” para compartilhar nas redes sociais, explicou a NBC.

O Red Nose Day arrecada US$ 200 milhões anualmente para programas como o Boys & Girls Clubs of America, Children’s Health Fund e Feeding America. A campanha dos Estados Unidos, realizada pela organização sem fins lucrativos Comic Relief, segue os passos do projeto original iniciado no Reino Unido em 1988.

Fonte: Billboard
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

07
05

A 5 Seconds of Summer remarcou as datas da sua turnê no Reino Unido e na Europa para o próximo ano devido à pandemia de coronavírus.

Os músicos da 5 Seconds of Summer são os mais recentes artistas a adiarem shows por conta da pandemia de COVID-19; eventos com grande público estão proibidos para evitar a propagação do vírus.

Os hitmakers de ‘Youngblood’ fariam sua turnê européia para o disco ‘CALM’ neste ano, começando em maio e terminando em dezembro.

No entanto, devido às medidas de bloqueio e distanciamento social, a banda australiana seguiu os passos de muitos artistas, como Harry Styles, Louis Tomlinson e Niall Horan, estrelas do One Direction, que remarcaram ou cancelaram suas apresentações.

Perrie Edwards, Jesy Nelson, Jade Thirlwall e Leigh-Anne Pinnock, do Little Mix, também tiveram que cancelar sua turnê de verão no Reino Unido por causa do vírus.

A 5SOS anunciou a notícia por meio das redes sociais, divulgando uma declaração no Twitter, que dizia: “Para todos os nossos fãs, em primeiro lugar, amamos todos vocês e esperamos que todos que estão lendo esta mensagem estejam seguros e saudáveis.”

“Nos últimos dois meses, deveríamos ter viajado por muitos países e visto muitos de vocês para divulgar nosso novo álbum, ‘CALM’. Logo ficou claro que o mundo estava enfrentando um desafio como nunca antes e que ninguém poderia imaginar. Nossas viagens promocionais foram canceladas e, como na maior parte do mundo, estamos em isolamento em casa desde então.”

“Durante todo esse período, testemunhamos uma das campanhas de divulgação mais incríveis nas circunstâncias mais incomuns. Por mais distantes que estejamos dos nossos fãs fisicamente, nunca nos sentimos mais conectados. Ver o apoio que vocês deram a todos nós realmente nos fez valorizar a sorte que temos por ter os melhores fãs do mundo. Vocês nos fazem querer fazer música e ficamos muito empolgados por saber que em breve estaremos fazendo shows para todos vocês novamente.”

[embed: https://twitter.com/5SOS/status/1257988559778320384]

A 5SOS continuou a mensagem com um agradecimento aos fãs e aos profissionais de saúde, a quem eles chamaram de ‘heróis’, insistindo que precisamos ‘trabalhar juntos’ para vencer o vírus.

Eles ainda disseram: “Somos muito gratos a quem comprou um ingresso. Por favor, mantenha-os para as datas remarcadas para 2021. Estamos tristes que nem todos os shows da turnê puderam ser remarcados. Estocolmo, Oslo e Copenhague, lamentamos muito. Prometemos que continuaremos trabalhando duro com nossa equipe para conseguir ver todos vocês o mais rápido possível, assim como quaisquer outras cidades e países que não pudermos visitar nessa turnê.”

As novas datas anunciadas para o Reino Unido, com a banda COIN como ato de abertura, são:

7 de abril de 2021 – Glasgow
8 de abril de 2021 – Birmingham
9 de abril de 2021 – Londres
10 de abril de 2021 – Liverpool
13 de abril de 2021 – Belfast
14 de abril de 2021 – Dublin
16 de abril de 2021 – Leeds
17 de abril de 2021 – Cardiff

As novas datas anunciadas para a Europa, com a banda All Time Low como ato de abertura, são:

21 de abril de 2021 – Paris
24 de abril de 2021 – Dusseldorf
25 de abril de 2021 – Berlim
26 de abril de 2021 – Hamburgo
28 de abril de 2021 – Zurique
29 de abril de 2021 – Milão
1 de maio de 2021 – Pádua
4 de maio de 2021 – Munique
5 de maio de 2021 – Praga
6 de maio de 2021 – Viena
8 de maio de 2021 – Budapeste

Fonte: Capital FM
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

15
04

Na tarde desta terça-feira (15), a 5 Seconds of Summer liberou em seu canal no YouTube uma playlist da sua apresentação no festival beneficente ‘Fire Fight Australia’, realizado em fevereiro deste ano. A lista inclui as performances de ‘She Looks So Perfect’, ‘Want You Back’, ‘No Shame’ e ‘Youngblood’; assista-as abaixo:

Junto com os vídeos, a banda enviou aos fãs cadastrados em sua newsletter um texto intitulado “Obrigado” falando sobre este show e agradecendo o apoio dado ao disco ‘CALM’. Confira-o traduzido na íntegra:

Ficamos impressionados com todo o apoio que recebemos desde o lançamento do nosso novo álbum ‘CALM’. Por causa de todos vocês, uma pequena banda de Sydney está ao lado dos maiores e melhores artistas da atualidade nas paradas de sucesso e nós não poderíamos estar mais agradecidos. No início deste ano, tivemos a honra de estar no line up do festival beneficente Fire Fight no ANZ Stadium em Sydney. Nós crescemos sonhando em tocar nesse local, então foi realmente especial voltar para casa para fazer esse show por uma causa tão especial. Nestes tempos difíceis, assistir as apresentações do Fire Fight nos traz muita alegria. Nós esperamos que vocês possam sentir o mesmo de casa. Obrigado a todos que ouviram o disco. É impossível agradece-los o suficiente por tudo o que vocês fizeram. Muito amor para todos na Austrália e ao redor do mundo! Fiquem bem.

Para receber a newsletter da 5SOS, insira seu e-mail e país nos campos disponíveis na parte final do site www.5sos.com.

Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

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03

A 5 Seconds of Summer passou os últimos dois anos olhando para dentro para criar seu próximo álbum, ‘CALM’. Nove anos e quatro álbuns desde o início da sua carreira, esse se tornou um disco introspectivo que explora a leveza e a escuridão do processo de crescimento de jovens rapazes.

Essa auto-reflexão está encapsulada no próprio título do álbum, que é um acrônimo de seus nomes (Calum, Ashton, Luke e Michael). Ele também é uma homenagem aos fãs, que cresceram ao lado deles e há alguns anos usam “CALM” para se referir ao grupo.

Com essa meditação também vem o amadurecimento do som. Já ouvimos os garotos se aventurarem além de suas raízes pop-punk no ‘Youngblood’, de 2018, mas o ‘CALM’ leva essa experiência ainda mais longe. As 12 faixas são inspiradas nas batidas eletro-pop e nos ritmos industriais, que já pudemos ouvir nos singles ‘No Shame’, ‘Old Me’ e ‘Easier’.

Todo o disco foi criado também pensando nas apresentações ao vivo. Existe uma mistura saudável de faixas altamente energéticas – feitas para o mosh -, como ‘Teeth’, e músicas mais lentas como ‘Lover of Mine’, que certamente evocam um mar de braços balançando com lanternas de smartphones ligadas a cada show. Os garotos de Sydney devem voltar para casa, para a enorme “No Shame 2020 Tour”, em dezembro. Será sua primeira turnê australiana em quase dois anos, por isso não é surpresa que o anúncio tenha movimentado o Twitter e os forçado a adicionar um show extra no Sydney Opera House Forecourt devido à grande demanda.

No início deste ano, eles foram aclamados como uma das performances de destaque do festival beneficente ‘Fire Fight Australia’, algo importante, já que eles dividiram o palco com ícones como Queen e Alice Cooper.

Enquanto a banda esteve em Sydney, conversamos com três dos seus quatro integrantes (Calum teve que sair para outra entrevista) sobre conquistar sonhos no ‘Fire Fight Australia’, aprender a entender um ao outro no ‘CALM’ e a fase australiana da sua turnê.

Music Feeds: Como foi o ‘Fire Fight Australia’?

Michael Clifford: Foi ótimo! Sempre foi um sonho nosso tocar no ANZ Stadium e é o ponto mais alto para uma banda tocar no ANZ Stadium. Fazermos isso, vindo de onde viemos, foi honestamente um dos momentos mais especiais das nossas vidas. Ter a oportunidade de fazer algo bom ao mesmo tempo [ajudar a Austrália] foi incrível, no geral. Ver o Queen tocar e todos esses grandes artistas se unirem para algo ainda maior do que eles foi incrível. Foi uma ótima noite.

MF: Vocês pareciam estar se divertindo muito e foi muito legal porque o público era muito misturado. Haviam os típicos fãs da 5SOS lá e também um monte de mães e pais curtindo.

MC: Sim, eles estavam adorando!

Ashton Irwin: Isso é realmente bom para nós. É bom ter o público mais amplo possível à sua frente. Especialmente na Austrália, nunca tivemos essa oportunidade antes e eles tiveram cerca de 3 milhões de espectadores [pela TV], enquanto ter 70.000 pessoas à sua frente em nosso país é um alcance que nunca tivemos antes. Nós amamos esse show.

MF: Também foi a primeira vez que vocês tocaram ‘No Shame’ ao vivo?

Luke Hemmings: Sim (risos). Só um pouco de pressão.

MC: Tenho certeza que você não conseguiu perceber (risos).

LH: Quero dizer, obviamente nós ensaiamos… Na verdade, não. Nós não a ensaiamos. Nós apenas seguimos o fluxo (risos).

MC: Ah, sim. Eu só senti a música chegar até mim.

LH: (risos) Sim, na verdade nós a escrevemos no palco.

MF: O ‘CALM’ será lançado no mês que vem. Como vocês estão se sentindo agora que ele está quase chegando?

AI: Estamos empolgados!

LH: Nós sentimos que estamos cultivando-o há um tempo e ele ser finalizado e concretizado agora, é incrível.

AI: Além disso, obviamente as coisas serão bem diferentes este ano. Muita coisa mudou para nós. Olha só, claramente somos um trio agora (risos).

MC: Nós pensamos que o baixo nem é tão importante assim.

AI: E não é.

MC: Não é! Você nem consegue ouvir. Pergunte “como soa um baixo?” e a maioria das pessoas vai fazer ~encolhe os ombros~.

AI: A maioria das pessoas diz “eu não sei”.

LH: Ele mantém a batida? Não.

MF: Eu sinto que todo baixista está acostumado com isso, né? Eles esperam essa conversa inevitável assim que entram na banda.

AI: (risos) Sim. Com toda a honestidade, Calum é um dos melhores baixistas que já vi.

MC: Eu diria o melhor baixista de todos os tempos.

AI: Ele é tão sólido.

LH: Não, vocês estão com medo dele ler isso.

AI: (risos) Ah, sim. Isso vai surgir no Twitter dele.

MC: (risos) Nós amamos você, Cal. Se você estiver lendo isso, Calum do futuro.

MF: O título do álbum, é claro, é um acrônimo dos seus nomes…

AI: Sim, ‘CLAM’. Espera, o que seria isso sem o Calum? ‘LAM’.

LH: Sim, estamos lançando o ‘LAM’ (risos).

AI: ‘CALM’, o título do álbum, é um acrônimo usado pelos fãs e existe há alguns anos. Então, Calum, Ashton, Luke, Michael. Quatro letras, quarto álbum. Nós pensamos que seria apropriado.

MF: Então, o título é um pequeno aceno aos fãs?

AI: É sempre um aceno para os fãs, sim. Também pela primeira vez… Nós nunca quisemos colocar nossos rostos nas capas. Não sei porque. Nós simplesmente não gostamos. Mas, pela primeira vez na história, essa imagem em particular irradiava a história que o disco está contando.

MC: Eu acho que o mais importante para nós neste disco é que não apenas é um disco que fizemos para nós mesmos, mas também pensando nos fãs. Eu acho que nossos fãs vão realmente amar esse álbum. De todos os ângulos, queremos que eles saibam que esse material é para eles tanto quanto para nós.

MF: Você disse que o álbum conta a história da “vida de um jovem, para o bem ou para o mal”. É um álbum conceitual ou é autobiográfico?

AI: Eu acho que existem vários conceitos que são saturados pelo processo lírico. Definitivamente, houve uma abordagem diferente desta vez. Começamos a escrever há cerca de dois anos. Sempre parece que a primeira faixa que você escreve para o álbum é o primeiro passo e tem um efeito dominó em tudo o que você compõe depois. A primeira música que escrevemos foi ‘Red Desert’, e essa música fala sobre autoliberação, liberdade e aceitação de si mesmo, erros que foram cometidos ou dores ou o que quer que seja, aceitação como ser humano. Então isso meio que deu um passo conceitual inicial para o resto do álbum.

Gostamos de escrever sobre a maioridade, o que passamos e onde estamos no momento. Muito desse disco é nós nos entendendo e não agindo como “esquece isso, é muito difícil”. Realmente fizemos um esforço consciente de melhorar e entendermos uns aos outros como homens e não julgarmos as vidas uns dos outros. Precisávamos aceitar as vidas uns dos outros e sermos gentis com isso. É isso o que nos torna uma ótima banda.

MF: Quando ouvi ‘Red Desert’, uma das primeiras coisas que pensei foi que ela será ótima para apresentações ao vivo.

LH: Sim, essa é uma das outras coisas em que pensamos enquanto fazíamos este álbum. Tentamos, em todos os discos, lembrar que precisamos tocá-los ao vivo e que eles precisam ser traduzidos ao vivo. Nós realmente fizemos-a para a experiência ao vivo. Então você está certa, nós definitivamente tocaremos essa música com algumas grandes harmonias. Talvez até abriremos o show com ela.

MF: Sim! Considerem esse o meu pedido.

AI: Sim! Legal, considerado.

MF: Ah, quer dizer, eu estava esperando que vocês dissessem “sim, vamos tocar”.

LH: (risos) Bem, [escolher o setlist] é todo um processo e todos temos que votar.

MF: Calum nem está aqui, então eu posso o substituir.

LH: Isso é verdade. Ele perde o voto dele.

MC: Você pode pegar os 25% dele.

MF: No passado, vocês disseram que todos ficam mais envolvidos e experimentais com a composição de músicas a cada álbum. Então, como foi a experiência dessa vez?

AI: Sempre fomos o motor de composição principal por trás de todas as nossas músicas. Desta vez, muitas composições surgiram das nossas amizades, porque obviamente nos mudamos para os Estados Unidos há alguns anos e, nesse álbum, acabamos trabalhando com amigos. Eis que nossos amigos se tornaram muito bem-sucedidos ao longo dos anos. Muito mais bem-sucedidos que nós (risos). Então, ficamos meio “caramba!”.

Em particular, Andrew Watt. Costumávamos beber com ele, íamos ao bar e jogávamos conversa fora, mas acabamos nos conectando pela música. A carreira dele decolou e ele se tornou uma verdadeira força musical. Ele está indo muito bem. Então, acabamos trabalhando com amigos, que também são parceiros musicais incrivelmente talentosos. Falando sobre como nos tornamos esse grupo bem-sucedido na composição: foi usando nossas relações já existentes e confiando nesses relacionamentos, em vez de irmos para onde nos mandassem ou compor com quem indicassem.

MF: Deve ter sido ótimo ter ainda mais liberdade lírica neste disco, não? Eu acho da para perceber isso com a forma com a qual a narrativa das músicas flui.

AI: Eu amo os conceitos deste álbum. Parece mais alegre do que o anterior. Não sei se isso é verdade ou não, mas da nossa perspectiva ao escrever, parece que sim. Parte dele é triste, mas também acho que é mais amplo e precisávamos disso.

LH: Definitivamente, há uma leveza nele. Eu sinto que o último álbum foi bem pesado e sombrio. Enquanto este tem esse lado e o lado mais leve da vida, e segue ao invés de ficar preso em um lugar só. Você tem essa escuridão e também tem o avanço, a aceitação, o perdão e a ação de seguir em frente com a vida.

MF: Vocês experimentaram alguns sons novos e dá para ouvir a diferença já nos primeiros singles. Quais foram suas inspirações sonoras para o álbum?

AI: No que diz respeito às inspirações sonoras, sempre tentamos incorporar algo do que a banda toda está ouvindo, por isso é o disco mais genuíno e com mais influências do qual podemos falar. Estávamos ouvindo muita música industrial porque os ritmos são fantásticos para a escrita melódica e o processo melódico. Somos fãs de rock and roll, mas o lado rítmico do rock and roll normal não é muito bom para o pop moderno neste momento em particular. Então, mergulhamos em batidas e sons industriais e ficamos bastante inspirados por esses sons e seguimos essa ideia.

MF: Também deve ter sido muito divertido tocar esse som industrial na bateria.

AI: É! É pesado, mas também combina com a maneira como toco, com agressividade e peso, por isso se encaixa com a nossa banda.

MF: Essa técnica agressiva de tocar bateria chamou muita atenção no ‘Fire Fight’. Todo mundo estava amando a energia.

AI: Por isso comecei a tocar bateria. Foi muito importante para mim entender como estava me sentindo sobre as coisas. Mas também tem um lado atlético nisso; eu cresci nadando competitivamente e acabei tocando muito mais bateria e aprendi que isso trabalha resistência, constância e todas essas coisas. Então, eu amo tocar sets longos na bateria e a agressividade por trás de tocar rock.

MF: Vocês trarão a ‘No Shame 2020 Tour’ para a Austrália em dezembro. Como estão se sentindo sobre isso e o que podemos esperar dos shows?

MC: Estamos bastante empolgados. Não tocamos na Austrália no ano passado. Então, faz dois anos desde que fizemos shows aqui. Teremos um novo álbum quando voltarmos. Nós tocaremos todas as músicas novas deste álbum e provavelmente algumas antigas também.

MF: Eu sei que vocês disseram que tocar no ANZ Stadium foi especial, mas nesta turnê vocês tocarão em alguns locais bem icônicos, como o Sydney Opera House Forecourt. Isso é um sonho para vocês?

AI: Sim. O forecourt (pátio de entrada da Opera House)… quero dizer, se você pensar bem, grande parte do que fazemos passa pelo lado visual e fotográfico. Nós sempre nos esforçamos muito para capturar as memórias. Temos fotógrafos incríveis trabalhando conosco, Andy DeLuca e Ryan Fleming. Uma grande parte do nosso dia é gasto descobrindo como vamos registrá-lo, por isso, tocar em locais icônicos como o pátio da Sydney Opera House nos permitirá registrar algo impressionante para os nossos fãs estrangeiros e estamos ansiosos para isso.

Fonte: Music Feeds
Tradução/Adaptação: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)

19
02
Arquivado em: Apresentações , Matérias , Notícias

Nesta segunda-feira (17), a 5SOS esteve no programa australiano Sunrise!

Além de apresentar alguns de seus mais recentes sucessos – ‘Youngblood’,  ‘Teeth’ e ‘No Shame’ – a banda concedeu uma rápida entrevista.

Durante a conversa, Michael contou que apesar de seus três primeiros discos terem estreado em #1 na parada de álbuns da Billboard, o grupo não pensa apenas nesses números. Para eles, “é mais sobre criar o tipo de álbum e música que você quer produzir”. O guitarrista também disse que ‘C A L M’, seu quarto álbum de estúdio que será lançado no dia 27 de março, “é o melhor que eles já fizeram”.

Calum descreveu as idas da banda para sua terra natal como um combustível para a alma, e morar nos Estados Unidos como um estimulo para o lado criativo da banda.

Sobre a fase australiana da turnê ‘NO SHAME’, Luke disse que a banda deverá tocar, além de faixas do novo álbum, algumas músicas antigas. Ashton contou que eles estão ansiosos para tocar ao ar livre no pátio de entrada da Sydney Opera House, um dos pontos turísticos mais conhecidos da Austrália.

Confira a entrevista completa abaixo:

Durante a passagem de som para a apresentação ao vivo da banda no programa, Ashton conversou com alguns fãs que aguardavam para assisti-los:

Veja a seguir a apresentação da 5SOS no Sunrise:

Texto: Fernanda Lima (Equipe 5SOS Brasil)





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